Alunas do primeiro semestre de Relações Públicas da Universidade de Taubaté (Unitau), promovem campanha sobre a importância de ser um doador de medula óssea. Essa campanha se deu a partir de um projeto proposto pelo Prof. Me. João Rangel para trabalho de conclusão de semestre na disciplina de Fotografia.
A ideia principal do projeto era aplicar as técnicas aprendidas durante o semestre. Dividindo a turma em grupos, as alunas Cassia Kassia, Estela Soares, Juliane Bernini, Karen Moraes, Larissa Ciscotto e Shayene Charleaux optaram por desenvolver uma campanha de ação social. Essa ação se deu em parceria com uma ONG de incentivo a doação de medula óssea, chamada G.A.A.M. (Grupo de Apoio Amigos da Medula).
Através de um garoto de apenas 3 anos que está na fila de espera para um transplante de medula óssea, pos atualmente esta com uma doença que compromete o funcionamento da sua medula, ele pode representar além dele, diversas outras pessoas que estão na fila de espera. As alunas então decidiram expressar em sua fotografia, a dificuldade de compatibilidade entre doador e receptor, devido a grande miscigenação existente em nossa população.
''O trabalho trancedeu a sala de aula, e nos deu uma base humanística do que nosso trabalho pode atingir'', disse a aula Cassia Kasai uma das criadoras do projeto. Mas segundo todas elas estão muito felizes com o resultado e repercussão do trabalho e decidiram por continuar a campanha pelas redes socias.
A ideia principal do projeto era aplicar as técnicas aprendidas durante o semestre. Dividindo a turma em grupos, as alunas Cassia Kassia, Estela Soares, Juliane Bernini, Karen Moraes, Larissa Ciscotto e Shayene Charleaux optaram por desenvolver uma campanha de ação social. Essa ação se deu em parceria com uma ONG de incentivo a doação de medula óssea, chamada G.A.A.M. (Grupo de Apoio Amigos da Medula).
Através de um garoto de apenas 3 anos que está na fila de espera para um transplante de medula óssea, pos atualmente esta com uma doença que compromete o funcionamento da sua medula, ele pode representar além dele, diversas outras pessoas que estão na fila de espera. As alunas então decidiram expressar em sua fotografia, a dificuldade de compatibilidade entre doador e receptor, devido a grande miscigenação existente em nossa população.
''O trabalho trancedeu a sala de aula, e nos deu uma base humanística do que nosso trabalho pode atingir'', disse a aula Cassia Kasai uma das criadoras do projeto. Mas segundo todas elas estão muito felizes com o resultado e repercussão do trabalho e decidiram por continuar a campanha pelas redes socias.
Por: Karen Moraes
Equipe de apoio: Estela Soares e Juliane Bernini
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